O
hemograma ainda é hoje uma das analises mais completas, para a avaliação das
células sanguíneas que temos. Quando o veterinário solicita um hemograma, ele
deseja observar como anda a apresentação das células sanguíneas no organismo do
animal, células essas: hemácias(células vermelhas), leucócitos(células brancas)
e plaquetas. O hemograma é considerado um exame simples, partindo do princípio
de como é feito, desde a coleta do paciente, até a interpretação nas lâminas
feitas em laboratório. É de extrema importância quando se trata de suspeita de
infecções, níveis de anemia etc.
Na primeira parte da apresentação no hemograma, temos o eritrograma, que avalia os glóbulos vermelhos, ou seja, as hemácias, tambem chamados de eritrócitos. No eritrograma, temos a avaliação das hemácias sanguíneas, que a avalia aporcentagem de hemácias na corrente sanguínea, chamado de hematócrito. Por exemplo, um hematócrito de 40%, significa que 40% do sangue é composto por hemácias. Após temos o volume globular, dado em porcentagem. Esse tópico avalia o tamanho das hemácias. Se a hemácia apresentar um tamanho maior que o normal, temos hemácias macrocíticas, da mesma forma se apresentarem tamanhos menor que o normal temos hemácias microcíticas. Essas duas definições ajuda na avaliação de várias tipos de anemia. Logo mais temos a avaliação da hemoglobina dado em g/dL. A hemoglobina é responsável pelo o transporte de oxigênio, é uma molécula que fica por dentro da hemácia. O CHCM(concentração de hemoglobina corpuscular médio), irá avaliar a concentração de hemoglobina dentro das hemácias, esse dado também é dado em porcentagem. O RDW é um índice que avalia a diferença entre os tamanhos das hemácias. Por exemplo, quando o RDW for alto, significa que existe na circulação sanguínea muitas hemácias de tamanhos diferentes circulando. É muito comum p RDW elevado na carência de ferro, pois irá afetar na formação da hemoglobina. A avaliação nesse caso é dada por porcentagem.
Após a avaliação do eritrograma, irá se interpretar os dados mostrados no leucograma. Essa interpretação é a parte do hemograma do animal que irá avaliar os leucócitos. Que também são conhecidos como células brancas, responsáveis pelo o combate a agentes responsáveis por alguma infecção. Os leucócitos são responsáveis assim pelo o sistema imune do animal. Alguns combate diretamente ao agente infectante, outros produzem anticorpos específicos para a infecção, e outros ainda apenas apresentam o agente infectante. A primeira avaliação parte dos neutrófilos, esses são responsáveis por combates bacterianos. Assim podemos interpretar quando a produção de neutrófilo está elevada, que o animal pode está sendo vítima de uma infecção por bactérias. O termo que usamos quando se há essa intensa produção de neutrófilos, é neutrofilia. Já quando se há diminuição dessa produção, temos uma neutropenia. Após temos os eosinófilos, que são leucócitos, responsáveis pelo o combate a parasitas e também estão relacionados a alergias. O aumento no número de eosinífilos, está presente em animais alérgicos e algum tipo de infecção intestinal, por exemplo. Eosinofilia quer dizer o aumento no número dessas céluas, já a eosiopenia, quer dizer a diminuição dessas células. Temos também os basófilos, outro tipo de célula do leucograma. É o tipo de leucócitos menos comum no sangue, podendo esta presente devido a processos alérgicos ou até mesmo em casos de inflamação crônica. Após temos os linfócitos, uma das células mais comum de glóbulos brancos. São responsáveis pelo o combate de vírus e também surgimento de tumores. Assim quando temos uma infecção viral o número de linfócitos cresce, nesse caso uma linfocitose. Quando se há a diminuição por parte dessas células, temos uma linfopenia. Por último temos os monócitos, que são ativados tanto por processos virais como bacterianos. Esses monócitos podem se transformar em macrófagos, quando algum tecido esta sofrendo ataque por parte de germes, são transportados pela a corrente sanguínea, até a área afetada.
A última parte do hemograma, se da pela a avaliação das plaquetas. As plaquetas estão relacionadas com a perda sanguínea. Quando um tecido ou determinado vaso é lesado, imediatamente, pro local irá ser encaminhado plaquetas, que se aglomeraram para formar uma espécie de trombo, fazendo assim a coagulação, impedindo a perda sangínea. A trombocitopenia é a diminuição das plaquetas no sangue, podendo levar a morte, pois não consegue conter o sangramento. Já a parte de aumento é denominada uma trombocitose.
Na primeira parte da apresentação no hemograma, temos o eritrograma, que avalia os glóbulos vermelhos, ou seja, as hemácias, tambem chamados de eritrócitos. No eritrograma, temos a avaliação das hemácias sanguíneas, que a avalia aporcentagem de hemácias na corrente sanguínea, chamado de hematócrito. Por exemplo, um hematócrito de 40%, significa que 40% do sangue é composto por hemácias. Após temos o volume globular, dado em porcentagem. Esse tópico avalia o tamanho das hemácias. Se a hemácia apresentar um tamanho maior que o normal, temos hemácias macrocíticas, da mesma forma se apresentarem tamanhos menor que o normal temos hemácias microcíticas. Essas duas definições ajuda na avaliação de várias tipos de anemia. Logo mais temos a avaliação da hemoglobina dado em g/dL. A hemoglobina é responsável pelo o transporte de oxigênio, é uma molécula que fica por dentro da hemácia. O CHCM(concentração de hemoglobina corpuscular médio), irá avaliar a concentração de hemoglobina dentro das hemácias, esse dado também é dado em porcentagem. O RDW é um índice que avalia a diferença entre os tamanhos das hemácias. Por exemplo, quando o RDW for alto, significa que existe na circulação sanguínea muitas hemácias de tamanhos diferentes circulando. É muito comum p RDW elevado na carência de ferro, pois irá afetar na formação da hemoglobina. A avaliação nesse caso é dada por porcentagem.
Após a avaliação do eritrograma, irá se interpretar os dados mostrados no leucograma. Essa interpretação é a parte do hemograma do animal que irá avaliar os leucócitos. Que também são conhecidos como células brancas, responsáveis pelo o combate a agentes responsáveis por alguma infecção. Os leucócitos são responsáveis assim pelo o sistema imune do animal. Alguns combate diretamente ao agente infectante, outros produzem anticorpos específicos para a infecção, e outros ainda apenas apresentam o agente infectante. A primeira avaliação parte dos neutrófilos, esses são responsáveis por combates bacterianos. Assim podemos interpretar quando a produção de neutrófilo está elevada, que o animal pode está sendo vítima de uma infecção por bactérias. O termo que usamos quando se há essa intensa produção de neutrófilos, é neutrofilia. Já quando se há diminuição dessa produção, temos uma neutropenia. Após temos os eosinófilos, que são leucócitos, responsáveis pelo o combate a parasitas e também estão relacionados a alergias. O aumento no número de eosinífilos, está presente em animais alérgicos e algum tipo de infecção intestinal, por exemplo. Eosinofilia quer dizer o aumento no número dessas céluas, já a eosiopenia, quer dizer a diminuição dessas células. Temos também os basófilos, outro tipo de célula do leucograma. É o tipo de leucócitos menos comum no sangue, podendo esta presente devido a processos alérgicos ou até mesmo em casos de inflamação crônica. Após temos os linfócitos, uma das células mais comum de glóbulos brancos. São responsáveis pelo o combate de vírus e também surgimento de tumores. Assim quando temos uma infecção viral o número de linfócitos cresce, nesse caso uma linfocitose. Quando se há a diminuição por parte dessas células, temos uma linfopenia. Por último temos os monócitos, que são ativados tanto por processos virais como bacterianos. Esses monócitos podem se transformar em macrófagos, quando algum tecido esta sofrendo ataque por parte de germes, são transportados pela a corrente sanguínea, até a área afetada.
A última parte do hemograma, se da pela a avaliação das plaquetas. As plaquetas estão relacionadas com a perda sanguínea. Quando um tecido ou determinado vaso é lesado, imediatamente, pro local irá ser encaminhado plaquetas, que se aglomeraram para formar uma espécie de trombo, fazendo assim a coagulação, impedindo a perda sangínea. A trombocitopenia é a diminuição das plaquetas no sangue, podendo levar a morte, pois não consegue conter o sangramento. Já a parte de aumento é denominada uma trombocitose.
Nenhum comentário:
Postar um comentário